domingo, 18 de julho de 2010




Na janela da minha alma... Debruço-me.
Afora de mim: o espaço sem fim,
Uma hipérbole infinita...
E eu? Permaneço em mim.

Cláudia L.



sexta-feira, 16 de julho de 2010

Catenária

Palavras simples...
Assim você quis,
Mas, eu não consegui.

Incapaz, segui meu rumo.
Pela distância entre nós
Cada vez mais aumentada,
Eu seguia ao seu inverso.

Pensei: para trás seu corpo deixei...
Como posso? Se dentro de mim te guardei?
Sigo adiante e meu amor ficou lá... Distante

Vou por entre estradas e colinas...
E em mim, uma ponte:
Saudade que sossega meu coração.
Ela salva a tua face e ilumina
Uma imensidão.

Cláudia L.

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